terça-feira, 31 de outubro de 2017

Diretor da Uber toma soco no rosto dentro do Senado; isso mostra que a guerra é suja contra os aplicativos de transporte


Em Brasília para acompanhar a votação no Senado Federal do PLC 28/2017 – que visa restringir os aplicativos de transporte e tirar o emprego de 500.000 pessoas – o diretor de comunicação da Uber, Fábio Sabba, levou um murro no rosto, dentro do prédio do Senado Federal.
As informações são do site Metrópoles, que diz: “O golpe foi desferido por um taxista ainda não identificado, que também aguardava o início da votação. Sabba concedia uma entrevista, no chamado Túnel do Tempo (ligação entre os anexos e o prédio principal do Senado), quando foi agredido. O golpe lhe atingiu no meio do rosto, deixando-o atordoado. O autor saiu correndo após atingi-lo”.
Mais: “O representante da Uber se encaminhou à Polícia Legislativa, que tenta identificar o agressor, e registrou ocorrência. Em seguida, deixou o prédio do Congresso Nacional para se encaminhar ao Instituto Médico Legal do DF, onde fará exame de corpo de delito”.
Após o episódio, o Senado restringiu o acesso ao prédio: mais nenhum taxista ou condutor de aplicativo terá autorização para entrar e acompanhar a votação do PLC 28.
Seja lá como for, o tipo de gente que está orientando algumas pessoas ligadas ao lobby de táxis a agirem com agressão dá o tom de uma guerra suja, na qual vale tudo.

PT diz que uso de aplicativos manda dinheiro ao Uber nos EUA mas deu grana por médicos escravos para Cuba

A vida do adepto de extrema esquerda é sempre baseada em aplicar o duplo padrão. Antigamente era fácil para essa gente, principalmente quando não existia a Internet. Hoje os truques são mais facilmente refutados.
Um exemplo é a nova rotina dizendo que aplicativos como Uber e Cabify devem ser proibidos, uma vez que são empresas estrangeiras que ganham dinheiro no Brasil. Porém, o PC 28/2017 visa acabar com todos os aplicativos de transporte, incluindo o 99 Pop e o Lady Driver, que são brasileiros. E lá se vai a narrativa petista de que a o PL 28/2017 visa permitir que uma empresa estrangeira lucre no Brasil.
Aliás, o lucro de uma empresa estrangeira de tecnologia no Brasil não é uma questão. Por exemplo, muita gente usa o Windows, que é da Microsoft, uma empresa estrangeira. Se não gostam, por que não lançam sistema operacional melhor a partir de uma empresa brasileira.
Porém, o próprio PT não segue o seu livrinho de regras que agora inclui o item de que “é preciso evitar que o dinheiro brasileiro vá para o exterior”. Foi o partido que, sob o pretexto do programa Mais Médicos, usou o cargo de Dilma para contratar 10.000 médicos cubanos que vieram ao Brasil em regime de escravidão, forçados a trabalhar aqui. Esses médicos muitas vezes trabalham forçados, pois suas famílias permanecem como reféns em Cuba. A maior parte do salário destes médicos é enviada à Cuba. Eles não possuem opção.
Quer dizer: o PT não apenas enviou dinheiro a pessoas que lucram com isso no exterior. Fez isso a partir do uso de escravos enviados pelo governo cubano. Nisto, o Uber e o Cabify ganham de lavada, pois todos seus motoristas são livres para desinstalarem o aplicativo quando quiserem.

PL 28/2017 se torna ainda mais sórdido com o fato de que quase nenhum usuário dos aplicativos voltará aos táxis


O PL 28/2017 tem por objetivo criar restrições aos aplicativos de transporte, prejudicando 17 milhões de usuários e colocando 500.000 pessoas no desemprego. A votação está acontecendo hoje e a pressão é forte sobre o Senado.
Mas é preciso entender também que o dano que o lobby de táxis e os petistas querem causar à economia é originado do pior tipo de mesquinharia. O fato é o seguinte: se eles acabarem com os aplicativos de transporte, não irão levar quase nenhum dos usuários do serviço para o táxi. Poucos gatos pingados irão retornar aos táxis.
Considere a situação de uma pessoa que passou a deixar seu carro em casa durante os dias úteis da semana. Ele gastava R$ 20,00 reais de gasolina por dia e mais R$ 25,00 de estacionamento próximo ao local de trabalho. Ao considerar também o desgaste do carro, fez as contas e decidiu usar o UberX, pagando em média R$ 55,00 a R$ 60,00 por dia para ir ao trabalho, considerando ida e volta. Ora, gastar em média R$ 57,50 por dia para quem já gastava R$ 45,00 usando o próprio carro (e ainda tem o desgaste do veículo) é um bom negócio.
Porém, se o aplicativo é proibido, essa pessoa começa a pensar em cerca de R$ 90,00 por dia para ir e voltar ao trabalho de táxi. Será que essa pessoa vai pegar um táxi? De jeito algum. Ela vai voltar a usar o seu próprio carro, que é muito mais negócio.
Claro que existe o público para o táxi. É um público que paga mais caro. Muitos combinam corridas privadas com os taxistas. É um tipo de serviço diferente. Mas aqueles que já se habituaram a Uber e Cabify dificilmente retornarão aos táxis. Novamente: é outro tipo de serviço, com uma constância diferente.
De fato o lobby dos taxistas ganha com o PL 28/2017, mas é um ganho mesquinho para tanta destruição que vão causar. De novo: 17 milhões de usuários prejudicados e 500.000 motoristas de aplicativos desempregados.
O fato de que o público que ficará sem os aplicativos de transporte não irá voltar ao táxi – salvo algumas exceções – torna todo o projeto petista ainda mais sórdido.

PT se solidifica como maior inimigo dos trabalhadores ao propor lei para causar intencionalmente o desemprego de 500.000 motoristas


Amanhã, terça (31), será votado em regime de urgência no Senado Federal o projeto de Lei da Câmara de Deputados PLC 28/2017, de autoria do petista Carlos Zarattini.
O objetivo do projeto é impor várias burocracias aos aplicativos de transporte, a fim de dificultar a vida dos motoristas e inviabilizar serviços como Uber, Cabity e Lady Driver. Com isso, 17 milhões de usuários serão afetados e 500.000 pessoas serão colocadas de volta no desemprego.
Como prova do ódio dos petistas pelos trabalhadores – a ponto de agir para deixar os motoristas de Uber e Cabify no desemprego -, passa a circular na Internet um vídeo no qual Zarattini mostra seu mais profundo desprezo pelos trabalhadores humildes.
No vídeo, ele diz que o Uber “quer trabalhar com qualquer cara” e que os motoristas que utilizam essas plataformas são do “tipo de pessoa que aceita trabalhar por um valor muito baixo”.
Zarattini humilha os trabalhadores humildes ao agir assim. Isso é outra prova do desprezo do PT para com os trabalhadores.
Um partido que tem vontade de jogar 500.000 pessoas no desemprego é uma vergonha para a política nacional.

200.000 pessoas já votaram contra projeto que tenta proibir apps de transporte e destruir 500.000 empregos


Uma das leis mais cruéis e sórdidas dos últimos tempos – o PLC 28/2017 – pode ser aprovada amanhã. O objetivo da lei é acabar com Uber, Cabify, 99 Pop, Lady Driver e todos os aplicativos de transporte, prejudicando 17 milhões de usuários e condenando 500.000 pessoas ao desemprego.
Até agora a consulta pública do Senado quanto a lei mostra uma vitória de 5 x 1 do povo brasileiro contra o lobby dos táxis.
Veja o resultado:
Como lembra o ILISP, a urgência para votação do PLC 28/2017 – criado pelo Sindicato dos Taxistas de São Paulo – foi aprovada na última terça (24) com o voto favorável de 46 senadores. A votação final deve acontecer nesta terça (31).
Agora é manter a luta, com muita pressão sobre os senadores, pois é absurdo deixar o PT e seus sicários rirem ao conseguirem destruir os aplicativos de transporte e desempregarem 500.000 pessoas.
Clique aqui para votar.